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São agraciados com a premiação, o indicado, conforme os critérios abaixo:

  1. Primeira para quem tiver de Dez (10) a Mil  (1000) votos, este Notável receberá o troféu – (Bronze).
  2. Segunda para quem tiver de Mill e Um (1001) a Três mil (3000) votos, este Notável receberá o troféu – (Silver).
  3. Terceira para que tiver mais de Três mil e Uml (3001) votos, este Notável receberá o troféu (Gold).

Para o ano de 2020, a direção do evento, que é produzido pela Classic Productions em parceria com o jornal Brazilian Times e Brazilian Community Heritage Foundation (BCHF), decidiu nomear cada categoria com nomes de brasileiros que prestaram um grande serviço pela comunidade ao longo dos vários anos.

A categoria Bronze foi nomeada com o nome de Dr. Domício Coutinho, residente de New York; a categoria Silver com o nome de Al Souza, jornalista da Flórida; e a categoria Gold com o nome Gisele Barreto Fetterman, Segunda-Dama da Pensilvânia.

GISELE FETTERMAN – Categoria Gold

Gisele Barreto Fetterman cresceu nos EUA, indocumentada, depois de sair do Brasil quando ainda era criança, junto com a sua família. Hoje, Gisele se tornou uma forte líder comunitária e uma ativista respeitada no oeste da Pensilvânia. Em 2012, ela fundou a Free Store, em Braddock, uma organização inteiramente voluntária que recebe bens excedentes e doados, redistribuindo-os sem nenhum custo para as pessoas que precisam. Para aumentar o acesso aos alimentos além do alcance da Free Store em sua própria comunidade, Gisele cofundou o 412 Food Rescue para redistribuir o alimento descartado em todo o condado de Allegheny. Até o momento, a organização salvou mais de 2,5 milhões de libras de alimentos que seriam jogados fora.

 

Atualmente ela é a Segunda-dama da Pensilvânia, pois seu marido, ex-prefeito de Braddock, John Fetterman, é o vice-governador do estado). Gisele se tornou uma das pessoas mais influentes no estado e sempre destacou que tem muito orgulho de sua história como imigrante e isso não é segredo.

 

Ela agora poderia redefinir o que significa ser um líder – um papel que muitas vezes foi definido pela dureza e por qualidades mais estereotipadas para o sexo masculino.

 

Quando se fala em jornalismo comunitário brasileiro nos Estados Unidos, não há como deixar o nome de Álvaro Raimundo de Sousa, mais conhecido por Al Sousa, fora do assunto. Isso porque ele fundou o primeiro jornal direcionado aos brasileiros neste país – o Brazil News, em 1969.

 

Mineiro de Uberlândia, mas com “espírito carioca”, como ele gostava de se chamado, pois mudou para o Rio de janeiro com sua família quando ainda era uma criança. Al Sousa tinha 17 anos de idade quando foi chamado para trabalhar no jornal. Sua função era apura informações policiais.

 

Com o tempo foi adquirindo conhecimento e experiência e teve em seu currículo passagens pelos principais veículos de comunicação do país, incluindo aí os jornais Diário de Notícias, Luta Democrática, O Fluminense e A Noite.

 

Com a chegada do regime militar no Brasil, Al Sousa optou, em 1968, pelo que chamou de “exílio voluntário” nos Estados Unidos. Vendeu tudo e resolveu se aventurar na América.

 

Ele morava com a família em Miami Beach, na Flórida, e em julho de 2016 faleceu, deixando um legado importante para a comunidade brasileira nos EUA.

 

Al Souza – Categoria Silver

Domício Coutinho – Categoria Bronze  

José Domício Coutinho é um autor, promotor imobiliário e fundador da Biblioteca Brasileira em New York. Ele nasceu em João Pessoa, na Paraíba, em 1931. Ele se mudou para os Estados Unidos em 1959. É bacharel em Teologia Aristotélica Tomística pela Universidade Gregoriana de Roma, bacharel em línguas anglo-saxônicas pela Universidade Jesuíta de Recife. Ele tem mestrado e doutorado em Literatura Comparada pela City University of New York (CUNY).

 

Em 2006, Coutinho fundou a Biblioteca Brasileira de NY, que abriga 7.000 títulos, com auditório para eventos, conferências, encontros literários, filmes e performances dramáticas.

 

A biblioteca foi visitada por importantes representantes do governo, diplomacia e academia. Pioneira em diversas atividades e tradições culturais, a biblioteca é a primeira e única do gênero a operar dentro e fora do Brasil.

 

Coutinho é o autor do romance Duke the Dog Priest. Ele também é autor de Salomônica, uma coleção de poemas de memória e amor.

 

Em 1986, ele com sua esposa e dois filhos iniciou um negócio imobiliária e administração de propriedades.

 

Em 1999, Coutinho fundou a Associação Brasileira de Escritores de New York (UBENY). Em 2002, foi admitido como comandante da Ordem de Rio Branco, uma instituição brasileira que homenageia aqueles que se destacaram em realizações culturais e patrióticas.

 

Em 2004, ele criou a Fundação Brasileira para as Artes (BEA), uma organização sem fins lucrativos para preservar e promover as tradições artísticas, literárias e culturais brasileiras para as comunidades brasileiras/americanas e latino-americanas, bem como para o público de diferentes origens interessados nas artes da linguagem musical e nas tradições culturais do Brasil.

 

Em 2004, Coutinho criou a Medalha de Mérito Machado de Assis para homenagear aqueles que se destacaram nas Tradições Culturais Brasileiras.

 

Ele é o nome mais forte da cultura brasileira nos Estados Unidos.